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Augusto Coelho: Um Legado de Dedicação e Humanidade em Petrolina

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 26 de fev.
  • 2 min de leitura

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A contribuição inestimável do médico petrolinense Augusto Coelho e de sua família para o desenvolvimento da cidade transcende gerações. Seu compromisso com a medicina e o bem-estar da população está presente em diversas frentes, refletindo uma trajetória marcada pelo humanitarismo e pela dedicação inabalável ao próximo.


Embora a influência política da família Coelho seja amplamente conhecida, é nos silênciados corredores dos hospitais, nos consultórios e nas iniciativas sociais que o impacto do trabalho de Augusto Coelho se revela ainda mais grandioso. Seu legado pode ser visto nas instituições que ajudou a construir e consolidar, como a APAMI, o Centro Oncológico Giuseppe Muccini e o Posto Médico Isaías Coelho. Essas instituições não apenas prestam assistência médica, mas também educam e inspiram futuras gerações sobre a importância da solidariedade.


Ao lado de sua esposa, Mariza Coelho, Augusto tem sido uma figura central no Movimento de Combate ao Câncer (MCC), mobilizando recursos e promovendo campanhas essenciais para o atendimento de pacientes oncológicos. O trabalho incansável dessa iniciativa vai além das fronteiras de Petrolina, estendendo-se aos sertões nordestinos por meio de ações solidárias que envolvem desde suporte financeiro até o acolhimento humanizado. O Hospital Dom Tomás, fruto desse empenho, é um símbolo da esperança e da ciência aplicada à preservação da vida.


Inúmeras histórias de superação e cura passam pelas mãos de Augusto Coelho. Muitos pacientes retornam para agradecer pelo prolongamento da vida, fruto de um trabalho que exige não apenas conhecimento técnico, mas também noites de insônia e incansáveis batalhas por recursos. O combate ao câncer tornou-se uma missão familiar, abraçada por filhos e netos, perpetuando o compromisso iniciado por Augusto.


O ano de 2024 foi marcado por uma perda irreparável: o falecimento de Rafael Coelho, figura querida e respeitada em Petrolina. Sua partida deixou uma lacuna profunda na cidade e na história da família Coelho. Seu legado, no entanto, continua vivo nos corações de todos que foram tocados por sua generosidade e espírito de sacrifício.


Diante dessa jornada de dedicação e amor ao próximo, Petrolina não se cansa de expressar gratidão a Augusto Coelho. Seu nome ecoa como sinônimo de compaixão, compromisso e exemplo cristão de serviço ao próximo. Sua presença e contribuição seguem sendo reconhecidas como um verdadeiro pilar para a cidade.



Por Marcelo Damasceno


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