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Ex-Policial Penal Jorge Guaranho Condenado a 20 Anos de Prisão por Assassinato de Tesoureiro do PT

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 14 de fev.
  • 2 min de leitura

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Jorge Guaranho, ex-agente penitenciário federal, recebeu uma condenação de 20 anos de prisão em regime fechado pelo homicídio do guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Arruda. O crime ocorreu em Foz do Iguaçu, no ano de 2022.


Tribunal do Júri Define Sentença


A decisão foi proferida nesta quinta-feira (13) pela juíza Mychelle Pacheco Cintra Stadler, após três dias de julgamento. O conselho de sentença foi composto por quatro mulheres e três homens.


O Ministério Público do Paraná denunciou Guaranho por homicídio doloso duplamente qualificado, alegando que o assassinato ocorreu por "motivações político-partidárias antagônicas", configurando "motivo torpe". Como a legislação brasileira não contempla explicitamente a motivação política como qualificadora de crime, a acusação focou em convencer os jurados sobre a relevância dessa questão.


Pena e Classificação do Crime


A pena para homicídio simples varia de 6 a 20 anos, enquanto o homicídio qualificado pode chegar a 30 anos. Assim, a estratégia da acusação foi demonstrar que o crime foi motivado por divergências ideológicas.


Relembre o Caso


O assassinato ocorreu durante a festa de 50 anos de Marcelo Arruda em um clube de Foz do Iguaçu. O evento tinha temática petista, e Guaranho invadiu a celebração, atirando contra a vítima na frente de seus familiares e amigos. Testemunhas afirmam que ele gritou "Aqui é Bolsonaro" antes de disparar, fato registrado por câmeras de segurança.


Depoimento de Jorge Guaranho


Ouvido por cerca de duas horas, Guaranho optou por não responder às perguntas da acusação, seguindo orientação de seus advogados. Ele admitiu ter chegado ao local com músicas da campanha do então presidente Jair Bolsonaro (PL) tocando em seu carro e afirmou que hoje considera essa atitude uma "idiotice". Em sua defesa, alegou que atirou para se proteger.


O caso teve grande repercussão nacional e reascendeu debates sobre violência política no Brasil.



Fonte: JC

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