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Guilherme Coelho visita sepultura do Papa Francisco durante o Jubileu 2025 em Roma

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 5 de mai.
  • 1 min de leitura

Durante o Jubileu 2025, Guilherme Coelho visitou o Vaticano e atravessou as Portas Santas. Em oração, também esteve na sepultura do Papa Francisco, expressando sua fé e gratidão.
Durante o Jubileu 2025, Guilherme Coelho visitou o Vaticano e atravessou as Portas Santas. Em oração, também esteve na sepultura do Papa Francisco, expressando sua fé e gratidão.

Momento foi marcado por fé, emoção e gratidão em celebração católica histórica


ROMA (Vaticano) – Em meio às celebrações do Jubileu de 2025, o ex-deputado federal Guilherme Coelho vivenciou um fim de semana de fé e profunda emoção durante visita ao Vaticano, onde participou de ritos tradicionais da Igreja Católica. Entre os momentos mais marcantes, esteve a passagem pela sepultura do Papa Francisco, localizada na Basílica de Santa Maria Maior.


A viagem, segundo Guilherme, teve um caráter de agradecimento espiritual e de súplica por bênçãos futuras. “Foi uma emoção indescritível. Agradeço imensamente a Deus por essa oportunidade tão significativa”, declarou, visivelmente comovido.


O Jubileu, celebrado a cada 25 anos, é um dos eventos mais importantes do calendário católico. Instituído como um tempo de renovação da fé, perdão e reconciliação espiritual, o evento atrai milhões de fiéis de todas as partes do mundo que buscam vivenciar momentos de reflexão e oração profunda.


Durante sua peregrinação, Guilherme Coelho atravessou as Portas Santas das principais Basílicas Papais, ato simbólico que representa a passagem rumo à misericórdia e à vida nova em Cristo.


A presença de Guilherme em Roma também reforça a dimensão de sua espiritualidade pessoal, frequentemente expressa em suas falas públicas e iniciativas voltadas ao bem comum. Sua participação no Jubileu marca um momento de intensa conexão religiosa, não apenas como fiel, mas também como cidadão comprometido com os valores cristãos.



Por Marcelo Damasceno

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