Josimara Cavalcanti mantém viva a chama da política no Sertão e é lembrada para a ALEPE em 2026
- Marcelo Damasceno
- 31 de mai.
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Mesmo fora do cargo de prefeita de Dormentes desde o final de 2024, Josimara Cavalcanti não tem dado sinais de pausa na sua trajetória política. Após dois mandatos consecutivos no comando da cidade do extremo oeste pernambucano, a ex-prefeita segue em intensa atividade nos bastidores e seu nome já surge com frequência entre os possíveis candidatos à Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE) para as eleições de 2026.
A base política de Josimara, enraizada em Dormentes, hoje se estende por várias regiões do estado, incluindo o Sertão do São Francisco, o Araripe e o Sertão Central. Sua força política é resultado de uma carreira construída com juventude, maturidade administrativa e resultados expressivos, que deram visibilidade ao município e abriram diálogo com lideranças de diversas partes do estado.
Durante seus mandatos, Josimara impulsionou projetos que colocaram Dormentes no radar de gestores e lideranças de outras cidades, despertando a atenção até mesmo em Recife, Brasília e Petrolina. Na capital do Sertão, ela também carrega vínculos históricos e políticos herdados do pai, José Olímpio, ex-prefeito de Dormentes e figura de respeito na política local.
Sua alta aprovação popular ao deixar o cargo, aliada à sua capacidade de articulação, credencia Josimara como uma das figuras femininas mais expressivas da política regional. A ex-prefeita mantém-se ativa, em diálogo com lideranças locais e estaduais, observando o cenário com inteligência estratégica e dedicação — marcas que sempre a acompanharam.
Josimara conviveu com nomes emblemáticos da política nacional e estadual, como Osvaldo Coelho (in memoriam), Jarbas Vasconcelos, Raul Henry e Eduardo Campos (in memoriam), e segue representando um perfil político cada vez mais raro: firme, respeitado e sempre presente nas discussões públicas.
Discreta, mas obstinada, Josimara Cavalcanti é um nome que segue aceso e que pode surpreender nas urnas em 2026.
Por Marcelo Damasceno






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