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Justiça do Paraná Concede Prisão Domiciliar a Jorge Guaranho Após Condenação por Assassinato de Marcelo Arruda

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 15 de fev.
  • 1 min de leitura

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A Justiça do Paraná determinou, nesta sexta-feira (14), que o ex-policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, condenado pelo assassinato do guarda municipal e ex-tesoureiro do PT, Marcelo Aloizio de Arruda, cumpra a pena em prisão domiciliar.


A decisão ocorre apenas um dia após Guaranho ser condenado a 20 anos de prisão pelo Tribunal do Júri de Curitiba. Antes da sentença, ele já cumpria prisão domiciliar devido a problemas de saúde.


Defesa Alegou Condições Médicas


Logo após a condenação, a defesa de Guaranho entrou com um habeas corpus alegando que ele possui problemas de saúde que exigem tratamento contínuo. O ex-policial também foi ferido por tiros e sofreu agressões no dia do crime.


O pedido foi analisado pelo desembargador Gamaliel Seme Scaff, do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), que aceitou os argumentos da defesa e determinou o retorno de Guaranho para prisão domiciliar, com o uso de tornozeleira eletrônica.


O Crime


O assassinato ocorreu em julho de 2022, em Foz do Iguaçu, durante o período eleitoral. Guaranho teria ido até uma festa de aniversário de Marcelo Arruda, que tinha temática petista, e feito provocações políticas, tocando músicas em alusão ao então presidente Jair Bolsonaro.


A discussão evoluiu para uma troca de tiros, resultando na morte de Marcelo Arruda. Guaranho foi ferido e precisou ser internado na UTI de um hospital local antes de ser preso.


O Ministério Público denunciou Guaranho por homicídio duplamente qualificado, apontando motivo fútil e perigo à coletividade como agravantes do crime.



Fonte: JC

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