top of page
PMJ---Banner-Site---MATRICULAS-728X90.gif
PMJ---Banner-Site---MATRICULAS-728X90.gif
PMJ---Banner-Site---MATRICULAS-728X90.gif

Lucas Ramos critica aumento do IOF e diz que Governo Federal tenta constranger o Congresso

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 2 de jun.
  • 2 min de leitura

Deputado aponta chantagem política com emendas parlamentares e cobra corte de gastos ineficientes
Deputado aponta chantagem política com emendas parlamentares e cobra corte de gastos ineficientes

Por Marcelo Damasceno


O deputado federal Lucas Ramos (PSB-PE) criticou duramente a postura do Governo Federal no embate com o Congresso Nacional sobre o aumento do IOF e os cortes orçamentários de R$ 31,3 bilhões previstos para este ano. Segundo ele, o Executivo transfere responsabilidades e tenta pressionar o Parlamento com a liberação de emendas parlamentares.


"Não se discute a eficiência da máquina pública e, mais uma vez, o Governo Federal quer transferir a responsabilidade para o empresário e o cidadão", afirmou o parlamentar ao Blog Dantas Barreto, neste domingo (1), em Brasília. Para Lucas Ramos, o Palácio do Planalto age para constranger o Congresso Nacional, ao condicionar o aumento de impostos ao pagamento das emendas — que estão com R$ 7,3 bilhões bloqueados.


"Congresso não aceitará chantagem", diz Lucas Ramos


O deputado também mencionou a sintonia entre o Governo e o ministro do STF Flávio Dino, que tem questionado a aplicação das emendas parlamentares. “Com isso, chegamos ao sexto mês do ano sem os pagamentos”, criticou.


Lucas destacou ainda que as emendas não são favores políticos, mas recursos que beneficiam diretamente os estados e municípios, especialmente em áreas como saúde, infraestrutura e educação. “O Congresso Nacional não vai aceitar essa proposta de aumento de imposto. O presidente da Câmara, Hugo Motta, deu prazo de 10 dias para o Governo apresentar uma alternativa”, pontuou.


Entre as alternativas sugeridas estão o corte de gastos ineficientes, o fim de isentos fiscais desnecessários e a antecipação de medidas previstas na Reforma Tributária, como o encerramento de benefícios fiscais para grandes empresas até 2032.


Segundo o Ministério da Fazenda, o bloqueio de R$ 31,3 bilhões seria necessário para garantir o ajuste fiscal até o final de 2025, compromisso central do arcabouço econômico do governo Lula.


Comentários


WhatsApp Image 2025-08-19 at 18.33.29.jpeg
bottom of page