Petrolina sofre com onda de crimes e impunidade
- Marcelo Damasceno
- 9 de mar.
- 1 min de leitura

A escalada da criminalidade no centro comercial de Petrolina expõe a fragilidade das ações de segurança pública e da justiça na cidade. Comerciantes enfrentam arrombamentos constantes, enquanto o poder público parece incapaz de conter o avanço da criminalidade "desorganizada", que já se tornou um verdadeiro problema social.
Cenário alarmante
📌 Múltiplos arrombamentos registrados em pontos nobres da cidade
📌 Monitoramento insuficiente, com câmeras ineficazes sem ação policial eficaz
📌 Reincidência dos criminosos, sempre os mesmos, como mostram as reportagens locais
📌 Comerciantes frustrados, acumulando prejuízos financeiros e morais
A falta de repressão efetiva e a impunidade alimentam um círculo vicioso, onde crimes são cometidos com a certeza de que seus autores não enfrentarão punição severa.
Audiências de custódia e o papel da Justiça
A leniência do sistema judicial, com decisões que frequentemente colocam os criminosos de volta às ruas, gera desconfiança na população e expõe falhas nas audiências de custódia. Sem um trabalho de investigação mais aprofundado, a cidade continua refém de um modos operandi previsível, onde receptadores e dependentes químicos sustentam uma rede de furtos e assaltos.
O desafio para o poder público
🔹 Prefeitura: precisa fortalecer políticas públicas de segurança e assistência social
🔹 Polícia: intensificar investigações e operações preventivas
🔹 Justiça e MPPE: agir com mais rigor para impedir a reincidência dos crimes
A sensação de impunidade alimenta a criminalidade e penaliza a população, que convive com o medo e a insegurança. É hora de uma ação coordenada entre Executivo, Judiciário e forças policiais para frear essa onda de violência que assola Petrolina.
Por Marcelo Damasceno






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