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Popularidade de Janja Cai, e Pesquisa Aponta Aumento na Rejeição

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 12 de fev.
  • 2 min de leitura

(IMAGEM: Ricardo Stuckert)
(IMAGEM: Ricardo Stuckert)

A primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, enfrenta uma queda na popularidade, conforme revelou a pesquisa AtlasIntel/Bloomberg divulgada nesta terça-feira (11). O levantamento aponta que 58% dos entrevistados têm uma imagem negativa dela, enquanto 32% a enxergam de forma positiva. Outros 10% não souberam opinar.


Comparando com a pesquisa anterior, realizada em outubro de 2024, a percepção sobre Janja piorou. Naquele momento, 48% tinham uma visão negativa, 40% positiva e 12% estavam indecisos.


Rejeição Cresce Mais do Que a de Lula


O aumento na rejeição da primeira-dama foi mais acentuado do que a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuja aprovação caiu 9 pontos percentuais. Atualmente, Lula tem 42% de imagem positiva e 51% negativa. Já Janja viu sua imagem negativa crescer 10 pontos percentuais.


Estratégia do Governo para Reverter o Cenário


Para conter a queda de popularidade, o governo tem intensificado viagens e aparições públicas, unindo Lula, Janja, o vice-presidente Geraldo Alckmin e ministros em eventos estratégicos. Enquanto Janja participa de um evento em Roma, na Itália, sobre a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, Lula esteve na Bahia no fim de semana entregando obras de saneamento e abastecimento de água.


Michelle Bolsonaro Também Foi Avaliada


A pesquisa também analisou a popularidade da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que registra 52% de imagem negativa e 42% positiva, números praticamente estáveis desde o último levantamento.


Outros Políticos na Pesquisa


Além de Lula, Janja e Michelle Bolsonaro, o estudo avaliou a imagem de Tarcísio de Freitas (governador de São Paulo), Fernando Haddad (ministro da Fazenda), Hugo Motta (presidente da Câmara) e Davi Alcolumbre (presidente do Senado).


A pesquisa foi realizada entre 27 e 31 de janeiro, com 3.125 entrevistados, margem de erro de 2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.



📌 Fonte: Bloomberg

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