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Secretário de Estado dos EUA afirma que sanções contra Moraes devem servir de "aviso"

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 31 de jul.
  • 1 min de leitura
Governo Donald Trump sanciona ministro do STF Alexandre de Moares com base na Lei Magnitsky Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS / AFP
Governo Donald Trump sanciona ministro do STF Alexandre de Moares com base na Lei Magnitsky Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS / AFP

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou nesta quarta-feira (30) que as togas do Supremo Tribunal Federal (STF) “não podem proteger” seus ministros das sanções impostas com base na Lei Magnitsky. A declaração ocorre após o governo americano aplicar medidas contra o ministro Alexandre de Moraes, classificando-o como responsável por "graves violações de direitos humanos".


Declarações oficiais


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Em publicação no X (antigo Twitter), Rubio declarou:


“Que isso sirva de aviso para aqueles que pisoteiam os direitos fundamentais de seus compatriotas — as togas judiciais não podem protegê-los.”

O Departamento de Estado dos EUA também divulgou nota oficial, chamando Moraes de “ator estrangeiro maligno” por supostamente ameaçar a liberdade de expressão de cidadãos e empresas americanas, com ordens judiciais sigilosas para bloqueio de contas em plataformas digitais.


“Os Estados Unidos usarão todos os instrumentos diplomáticos, políticos e legais para proteger a expressão dos americanos contra atores estrangeiros malignos como Moraes”, diz o texto.

Sanções e restrições


No último dia 18, Rubio já havia anunciado a revogação imediata do visto de Moraes, familiares e aliados na Corte. Segundo apuração do Estadão, além de Moraes, outros sete ministros do STF foram incluídos na lista de restrições de viagem: Luís Roberto Barroso, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Edson Fachin.


Ficaram de fora André Mendonça, Luiz Fux e Nunes Marques, além do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que também teve o visto revogado.



✍️ Fonte: Estadão

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