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União Brasil em Pernambuco: Reviravolta Política Expõe Divisão Interna e Falta de Comando

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 14 de fev.
  • 1 min de leitura

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O União Brasil protagonizou um verdadeiro enredo de reviravolta política em Pernambuco. Na última quinta-feira (13), o novo presidente estadual do partido, Miguel Coelho, anunciou a saída da legenda do bloco governista da governadora Raquel Lyra, defendendo a autonomia da bancada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). No entanto, a decisão durou menos de 24 horas. Em um movimento inesperado, o partido voltou para a base do governo, revelando divisões internas e falta de comando dentro da sigla.


O impasse evidenciou uma disputa silenciosa entre a cúpula do partido e seus deputados estaduais. Enquanto Miguel Coelho tentava adotar uma postura de independência em relação ao Palácio do Campo das Princesas, os parlamentares Romero Albuquerque, Socorro Pimentel e Romero Sales optaram por permanecer na base governista, determinando, na prática, o rumo do partido na Alepe.


A grande questão que fica é: quem realmente lidera o União Brasil em Pernambuco? Miguel Coelho, com seu discurso de autonomia, ou os deputados, que decidiram o destino da sigla? A rápida reviravolta expôs fragilidades na legenda e reforçou a volatilidade das alianças políticas no estado.


No final das contas, o maior prejudicado pode ser o próprio União Brasil. Ao mudar de posição publicamente em tempo recorde, o partido passa a imagem de desorganização e falta de unidade, comprometendo sua credibilidade como peça-chave no cenário político pernambucano.



Por Marcelo Damasceno

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