Espetáculo infantil “Oskindô Lelê” leva arte e imaginação às escolas da zona rural de Petrolina

Marcelo Damasceno
5 de mai.
2 min de leitura

*Espetáculo “Oskindô Lelê” encanta crianças da zona rural de Petrolina com música, teatro e imaginação! Iniciativa tem apoio da Lei Aldir Blanc e leva cultura diretamente às escolas.*

Projeto incentiva a cultura entre crianças da rede pública com apresentações gratuitas viabilizadas pela Lei Aldir Blanc

Petrolina (PE) – Nos dias 6 e 7 de agosto, escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) da zona rural de Petrolina receberão o Show Espetáculo “Oskindô Lelê”, voltado ao público infantil e promovido pelos artistas Luz e Léo. As apresentações acontecem de forma gratuita dentro dos espaços escolares, como parte de uma proposta de descentralização do acesso à cultura.

O espetáculo integra o Projeto Cultural de Múltiplas Linguagens, com incentivo da Lei Municipal Aldir Blanc, e convida as crianças a mergulharem em um universo lúdico e musical. Protagonizado pelos personagens Luz e Léo, o enredo apresenta duas crianças que, em suas mochilas imaginárias, carregam sonhos, memórias e brincadeiras. Ao adormecerem, acordam num mundo encantado onde sons, cores e fantasias ganham vida.

A direção de arte é assinada por Fernanda Luz, e a direção musical por Léo Andrade. A produção conta com interpretação em Libras (Luanderson Nascimento), sonorização profissional (Del Sonorização), técnica de palco (Eveline Maria) e filmagem (Kali Ribeiro).

Arte como ferramenta de inclusão

“O teatro indo até a escola” é a proposta central do projeto, que busca valorizar o brincar, a infância, o cuidado com a natureza e a presença da arte no cotidiano escolar. “É de suma importância usar recursos públicos para beneficiar o povo, especialmente as crianças. Realizar esse trabalho dentro das escolas nos aproxima do que é essencial: a infância e sua potência criativa”, destacam Luz e Léo.

Além de proporcionar momentos de encanto, o espetáculo cumpre um papel social relevante ao alcançar regiões periféricas e comunidades irrigadas, onde o acesso a atividades culturais ainda é limitado.