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Petrolina sediará a 11ª edição do Semiárido Show em agosto de 2025

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 27 de mai.
  • 2 min de leitura

Foto : Saulo Coelho
Foto : Saulo Coelho

A 11ª edição do Semiárido Show já tem data marcada. Entre os dias 26 e 29 de agosto de 2025, o município de Petrolina (PE) será palco do maior evento do Nordeste voltado à agricultura familiar dependente de chuva e às inovações tecnológicas para a produção no Semiárido brasileiro.


Realizado pela Embrapa, em parceria com o Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), o evento deste ano terá como tema central "Ciência e Inovação para Inclusão Socioprodutiva".


Além de sua tradicional programação técnica, a edição de 2025 terá um papel estratégico ao integrar a agenda preparatória da Embrapa para a COP 30 — a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que será realizada em Belém (PA). A programação destacará o compromisso da Embrapa com soluções adaptadas ao Semiárido, promovendo o debate sobre sustentabilidade e produção agrícola resiliente.


O Semiárido brasileiro cobre mais de 1 milhão de quilômetros quadrados e abriga aproximadamente 28 milhões de pessoas — a maior população em regiões secas do mundo. São cerca de 1,8 milhão de estabelecimentos agropecuários que enfrentam, como principal desafio, a escassez hídrica agravada pelas mudanças climáticas. A pesquisa agropecuária, no entanto, tem mostrado que é possível produzir com eficiência e sustentabilidade, desde que com tecnologias adaptadas à realidade do sertão.


Segundo Reginaldo Paes, chefe adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Semiárido, a inclusão do evento na pré-agenda da COP 30 reforça sua importância no debate por soluções práticas e inovadoras:


“O Semiárido Show se destaca pela abordagem participativa, combinando teoria e prática em um ambiente totalmente inserido na realidade do produtor. Os visitantes veem as tecnologias em funcionamento e interagem com pesquisadores, técnicos e agricultores que vivenciam diariamente os desafios da região.”


Por Marcelo Damasceno


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