Tiano Félix celebra o Dia do Trabalhador destacando conquistas sociais do governo Lula em Juazeiro

Vice-prefeito Tiano Félix comemora estabilidade social, programas de inclusão e avanço econômico dos trabalhadores em Juazeiro.

Neste 1º de Maio, o vice-prefeito de Juazeiro (BA), Tiano Félix, celebrou o Dia do Trabalhador destacando os avanços sociais e econômicos conquistados nos últimos anos, especialmente sob o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Líder político com origens nas mobilizações populares e reconhecido por sua discrição e compromisso com as causas sociais, Tiano reforçou a importância da data como símbolo de progresso e esperança.

“O poder de compra do trabalhador, a estabilidade econômica, os números favoráveis do emprego, as oportunidades geradas pelos programas sociais como o Bolsa Família e o acesso à universidade via FIES são motivos reais de comemoração neste governo Lula”, afirmou.

Tiano Félix, ao lado do prefeito Andrei Gonçalves (MDB), tem acompanhado de perto as transformações em Juazeiro, com atenção especial às políticas públicas que ampliam o acesso à renda, à educação e à inclusão social. Segundo ele, o apoio do governador Jerônimo Rodrigues (PT) também tem sido decisivo para que a cidade avance com firmeza e protagonismo.

Juazeiro se destaca entre os quatro principais municípios baianos com melhor desempenho econômico. Possui o segundo maior entreposto comercial do Brasil e é referência nacional em agricultura irrigada e mercado do produtor, sustentando milhares de empregos diretos e indiretos. Esse cenário é motivo de orgulho para o vice-prefeito, que atua também como representante da executiva municipal do PT.

“Juazeiro vive um momento de autoestima elevada. O trabalhador começa a sentir a estabilidade social e a confiança no futuro. Essa é a melhor maneira de celebrar o Dia do Trabalhador”, reforçou Tiano Félix.

Oriundo das lutas sociais, Tiano vem consolidando sua atuação como elo entre os movimentos populares e o poder público, com uma política voltada à inclusão, diálogo e desenvolvimento.

Por Marcelo Damasceno