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Alerta em Petrolina: Prefeitura intensifica ações contra surto de mão-pé-boca em crianças

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 10 de jun.
  • 2 min de leitura
Equipe de saúde reforça orientações sobre prevenção à doença mão-pé-boca em creches de Petrolina.
Equipe de saúde reforça orientações sobre prevenção à doença mão-pé-boca em creches de Petrolina.

A Secretaria de Saúde de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, intensificou as medidas de prevenção, diagnóstico e conscientização sobre a doença mão-pé-boca, após o aumento de casos registrados nas últimas semanas. A condição viral, bastante comum em crianças pequenas, tem mobilizado pais, educadores e profissionais da saúde devido à sua rápida disseminação

.

Entenda a doença


A síndrome mão-pé-boca é uma infecção causada, na maioria dos casos, pelo vírus coxsackie, e é considerada altamente contagiosa. A transmissão ocorre principalmente pelo contato com secreções da boca e do nariz, fezes, objetos compartilhados e superfícies contaminadas. O vírus se propaga com facilidade em ambientes infantis, como creches e escolas.


Entre os principais sintomas estão:

  • Febre alta repentina;

  • Lesões dolorosas na boca (semelhantes a aftas);

  • Erupções e bolhas nas mãos, pés e nádegas;

  • Irritabilidade e perda de apetite.


Apesar de não existir um tratamento específico, os sintomas costumam desaparecer entre 7 a 10 dias. O protocolo de cuidados inclui repouso, hidratação intensiva e uso de antitérmicos e analgésicos, sempre com orientação médica.


Medidas de prevenção e atendimento


A prefeitura reforça que qualquer criança com sintomas deve ser levada a uma das 57 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da cidade para avaliação profissional. Além disso, pais e responsáveis devem redobrar a atenção à higiene pessoal e do ambiente, incluindo a lavagem frequente das mãos e a desinfecção de brinquedos e objetos de uso coletivo.


Para conter a disseminação, a recomendação é manter as crianças infectadas afastadas do convívio escolar e social até o desaparecimento completo dos sintomas.


A Secretaria de Saúde segue monitorando os casos e pede à população que colabore com as medidas preventivas, essenciais para evitar novos surtos.



Por Marcelo Damasceno

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