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Hospital Dom Tomás lança campanha para implantar serviço de radioterapia em Petrolina

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 21 de mai.
  • 2 min de leitura

Hospital Dom Tomás inicia campanha para implantar radioterapia em Petrolina e evitar que pacientes precisem buscar tratamento oncológico em outras cidades.
Hospital Dom Tomás inicia campanha para implantar radioterapia em Petrolina e evitar que pacientes precisem buscar tratamento oncológico em outras cidades.

Petrolina (PE) – O Hospital Dom Tomás, referência no tratamento oncológico no Sertão do São Francisco, lançou uma campanha solidária para concluir a implantação do serviço de radioterapia em Petrolina. O objetivo é evitar que pacientes precisem se deslocar para outras cidades em busca de atendimento, oferecendo na própria região um tratamento completo contra o câncer.


A unidade, mantida pela APAMI (Associação Petrolinense de Amparo à Maternidade e à Infância), atende cerca de 60 municípios num raio de 250 km e é o único hospital com essa especialidade no Sertão. A estrutura física para a radioterapia já está pronta, e o acelerador linear — equipamento principal — encontra-se em fase de instalação.


No entanto, o hospital ainda precisa de recursos para adquirir equipamentos complementares, mobiliário hospitalar e cobrir custos operacionais, como a contratação de equipe especializada.


Sorteio de terreno para arrecadação


Para levantar os recursos necessários, a campanha promoverá o sorteio de um terreno avaliado em R$ 400 mil, doado pelo empresário Marinaldo do Paraíba. Os bilhetes custam R$ 10, e o sorteio será realizado no dia 28 de junho. A expectativa é arrecadar entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão com a venda dos cupons.


“É um serviço que vai beneficiar toda a região. Entre Caruaru e Recife, não há unidades com radioterapia em funcionamento”, ressaltou Antônio Dion Barbosa de Amorim, gerente do Hospital Dom Tomás. Segundo ele, cada equipamento pode atender até 600 mil pessoas.


Apesar dos contratos firmados com a Prefeitura de Petrolina, o hospital ainda depende do Governo de Pernambuco para garantir o custeio dos procedimentos de alta complexidade. “Faltam recursos e há demanda reprimida. Merecíamos mais atenção do poder público”, concluiu Dion.



Por Marcelo Damasceno – Petrolina (PE)


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