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Projeto ‘GEF Conecta Caatinga’ reúne especialistas em Petrolina para fortalecer a conservação do bioma

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 31 de mai.
  • 2 min de leitura

Representantes do Cemafauna e do NEMA/Univasf participaram da oficina do projeto GEF Conecta Caatinga, contribuindo com ciência e propostas para a conservação ambiental no Semiárido brasileiro.
Representantes do Cemafauna e do NEMA/Univasf participaram da oficina do projeto GEF Conecta Caatinga, contribuindo com ciência e propostas para a conservação ambiental no Semiárido brasileiro.

Com o objetivo de fortalecer a governança ambiental e aprimorar estratégias de conservação do bioma Caatinga, representantes do Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna) e do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA/Univasf) participaram da Oficina “Subsídios socioambientais e territoriais para o Projeto GEF Conecta Caatinga”, realizada nos dias 26 e 27 de maio em Petrolina (PE).


A iniciativa é coordenada pela Secretaria Nacional de Biodiversidade, Florestas e Direitos Animais (SBIO/MMA), com financiamento do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e execução compartilhada entre o FUNBIO e o Instituto Internacional para Educação do Brasil (IEB). O projeto tem como objetivo central subsidiar o Manejo Integrado da Paisagem para a Conservação da Biodiversidade na Caatinga, ecossistema exclusivamente brasileiro.


A oficina teve como foco principal o alinhamento institucional e a definição de áreas prioritárias para a implementação do projeto, além da coleta de contribuições técnicas e territoriais de diversos atores, como órgãos públicos, sociedade civil e pesquisadores.


Representando o Cemafauna e o NEMA, ambos sediados na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), os participantes contribuíram com dados científicos e experiências práticas voltadas à proteção da fauna, flora e uso sustentável dos recursos naturais do sertão. As instituições, reconhecidas por sua atuação em pesquisa aplicada e conservação, reforçaram o papel estratégico da ciência na formulação de políticas públicas ambientais de longo prazo.


O engajamento dos centros na oficina é mais um passo na construção de soluções integradas para a Caatinga, bioma que sofre com a degradação do solo, escassez hídrica e ameaça constante à biodiversidade. A presença ativa de universidades e centros de pesquisa reafirma a importância do conhecimento técnico-científico como base para o desenvolvimento sustentável e para a valorização das comunidades tradicionais que vivem e dependem diretamente dos recursos naturais da região.



Por Marcelo Damasceno

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