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Sindicato dos Bancários de Petrolina discute desafios da categoria em encontro com a CONTEC

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 8 de set.
  • 2 min de leitura
Augusto Ribeiro, presidente do Sindicato dos Bancários de Petrolina, destaca necessidade de diálogo e inovação para enfrentar desafios do setor.
Augusto Ribeiro, presidente do Sindicato dos Bancários de Petrolina, destaca necessidade de diálogo e inovação para enfrentar desafios do setor.

O Sindicato dos Bancários de Petrolina participou recentemente de uma reunião com representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Crédito (CONTEC), abordando questões relevantes para a categoria em âmbito local e nacional.


O presidente do sindicato, Augusto Ribeiro, destacou a necessidade de fortalecer a entidade diante das transformações no setor financeiro. Segundo ele, a robotização e a automação dos serviços bancários vêm provocando demissões em larga escala, especialmente na rede privada, além do fechamento de agências em várias regiões do país.


“O momento exige criatividade e negociação permanente com o patronato e a direção dos bancos, além do engajamento da categoria para garantir os empregos dessa expressiva massa de trabalhadores”, afirmou Augusto.

Pautas em debate


Durante o encontro, foram discutidos temas como jornada de trabalho, horas extras, diárias, qualificação profissional e a manutenção de postos de emprego. A análise do cenário orçamentário e o registro de recentes demissões reforçaram a preocupação das entidades de classe.


Ribeiro ressaltou que é fundamental ampliar o diálogo com a sociedade:


“As questões debatidas impactam diretamente também os usuários dos serviços bancários, e precisam ser compartilhadas com a população”, pontuou.

Desafios locais e nacionais


Em Petrolina, cidade marcada pelo crescimento econômico e aumento populacional, o sindicato busca se consolidar como espaço estratégico para discussões sobre o futuro do setor financeiro, alinhando demandas regionais ao contexto nacional.


Para Augusto Ribeiro, os próximos anos serão de intensos desafios:


“Precisamos de unidade e luta permanente para assegurar os direitos e as conquistas históricas da categoria”, concluiu.


Por Marcelo Damasceno


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