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Trump mantém prazo para tarifas e amplia tensão comercial com México, Canadá e China

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 1 de fev.
  • 2 min de leitura

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A Casa Branca confirmou nesta sexta-feira (31) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, seguirá adiante com o prazo limite de 1º de fevereiro para impor tarifas alfandegárias sobre produtos importados do México, Canadá e China. A medida estabelece uma tarifa de 25% para produtos oriundos dos dois primeiros países e de 10% para os produtos chineses, principais parceiros comerciais dos EUA. A decisão contraria rumores de que o governo americano estaria considerando adiar a implementação das tarifas, conforme sugerido por reportagens anteriores.


A adoção dessas tarifas ocorre em um contexto de crescente tensão comercial entre os Estados Unidos e seus aliados econômicos. Segundo cálculos do Peterson Institute for International Economics, a imposição de uma tarifa de 25% sobre o México e o Canadá poderia resultar em uma redução de aproximadamente US$ 200 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA até o final do mandato de Trump. Além disso, a tarifa adicional de 10% sobre os produtos chineses teria um impacto negativo estimado em US$ 55 bilhões no PIB americano ao longo dos próximos quatro anos.


As novas tarifas fazem parte da estratégia de Trump para equilibrar o déficit comercial dos Estados Unidos e fortalecer a indústria nacional. No entanto, especialistas alertam que as medidas podem desencadear represálias comerciais por parte dos países afetados, aprofundando a volatilidade do comércio global e gerando incertezas para empresas e consumidores americanos.


A confirmação da implementação das tarifas ocorre em um momento delicado para a economia global, já pressionada por disputas comerciais prolongadas e pela desaceleração do crescimento em mercados-chave. O impacto dessas sanções tarifárias deverá ser acompanhado de perto por economistas, investidores e líderes políticos nos próximos meses, enquanto os desdobramentos dessa política protecionista se tornam mais evidentes.


Fonte: O Globo


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